quarta-feira, 29 de julho de 2009
do casamento da titi e do diego
domingo, 19 de julho de 2009
de um sábado leve
chloe começaria hoje a escola. obediência, socialização e agility.
nessa ordem.
começaria.
não começou.
culpa do long island ice tea.
que me fez voltar quase de quatro do belfiore.
acordei com "a" previsivel ressaca.
e a aula da chloe ficou para o próximo sábado.
segui uma das regras da minha mãe:
para não sofrer da ressaca, é necessário uns goles alcoolicos.
assim, a vasodilatação resolve tudo.
pois bem.
um copo de frascatti me fez companhia enquanto lia "carta a d" e esperava a minha companhia no café da pinacoteca.
a tarde passou em um instante.
e voltei pra casa com a sensação do quanto é bom encontrar uma amiga para ter um longo e bom papo.
com direito a fofoquinhas, minhocas de nossas cabeças e sessão terapia.
depois disso, parece até que o ar é mais leve.
nessa ordem.
começaria.
não começou.
culpa do long island ice tea.
que me fez voltar quase de quatro do belfiore.
acordei com "a" previsivel ressaca.
e a aula da chloe ficou para o próximo sábado.
segui uma das regras da minha mãe:
para não sofrer da ressaca, é necessário uns goles alcoolicos.
assim, a vasodilatação resolve tudo.
pois bem.
um copo de frascatti me fez companhia enquanto lia "carta a d" e esperava a minha companhia no café da pinacoteca.
a tarde passou em um instante.
e voltei pra casa com a sensação do quanto é bom encontrar uma amiga para ter um longo e bom papo.
com direito a fofoquinhas, minhocas de nossas cabeças e sessão terapia.
depois disso, parece até que o ar é mais leve.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
contropolitan
eu tenho uma teoria sobre aniversários:
devem ser comemorados em casa, sempre aos domingos.
acho que assim são mais bonitos, mais charmosos e mais gostosos.
não gosto da impessoalidade de marcar em um bar e tão pouco do "que cada um pague a sua parte". e vale dizer que ODEIO festa de criança em buffet. EU NUNCA FARIA ISSO.
pronto.
nem preciso dizer que adorei o clima do aniver da Milene.
em casa.
com mil amigos.
uma mesa com comidinhas incríveis e drinks surpresas, já que cada um aparecia com uma garrafa diferente.
da champagne a cerveja - passando pelo bom e velho contreau que rende uma versão de "contropolitan".
devem ser comemorados em casa, sempre aos domingos.
acho que assim são mais bonitos, mais charmosos e mais gostosos.
não gosto da impessoalidade de marcar em um bar e tão pouco do "que cada um pague a sua parte". e vale dizer que ODEIO festa de criança em buffet. EU NUNCA FARIA ISSO.
pronto.
nem preciso dizer que adorei o clima do aniver da Milene.
em casa.
com mil amigos.
uma mesa com comidinhas incríveis e drinks surpresas, já que cada um aparecia com uma garrafa diferente.
da champagne a cerveja - passando pelo bom e velho contreau que rende uma versão de "contropolitan".
quarta-feira, 15 de julho de 2009
auto retrato de banheiro
drosophyla
pedro taques.
dia 13, mas não era uma sexta.
aniver da dri guivo.
a pergunta da noite é:
"você é feliz?".
a minha dúvida [silenciosa] é:
por que as pessoas param pra pensar na resposta?
eu, ao menos com a minha taça de bellini [brincando que estava pedindo um drink na italia], estava bem felizinha.
e nem bebadinha fiquei. numa mesa para uns 15, eu bem me interessei pela voz na ponta que falava baixinho as histórias de monas.
histórias lindas. outras tristes.
de quem faz sucesso em roma, de quem foi tatuada como propriedade de um traficante ou de outra que era mais bonita que a roberta close nos anos 80. de quem saiu com jogador de futebol ou quem se passou por legitima mulher para policiais de outro pais.
as histórias acabaram.
o meu bellini acabou.
voltei para o meu carro, botei ozzy alto pra cantar e vim pro quentinho da minha cama assistir "ao mestre com carinho".
noites assim são sempre bem vindas.
pedro taques.
dia 13, mas não era uma sexta.
aniver da dri guivo.
a pergunta da noite é:
"você é feliz?".
a minha dúvida [silenciosa] é:
por que as pessoas param pra pensar na resposta?
eu, ao menos com a minha taça de bellini [brincando que estava pedindo um drink na italia], estava bem felizinha.
e nem bebadinha fiquei. numa mesa para uns 15, eu bem me interessei pela voz na ponta que falava baixinho as histórias de monas.
histórias lindas. outras tristes.
de quem faz sucesso em roma, de quem foi tatuada como propriedade de um traficante ou de outra que era mais bonita que a roberta close nos anos 80. de quem saiu com jogador de futebol ou quem se passou por legitima mulher para policiais de outro pais.
as histórias acabaram.
o meu bellini acabou.
voltei para o meu carro, botei ozzy alto pra cantar e vim pro quentinho da minha cama assistir "ao mestre com carinho".
noites assim são sempre bem vindas.
no telefone com a minha mãe
- ai, ai, ai, aaaaaaaaaai!
- o que é isso?
- ah, esse gato. é só eu parar de agrada-lo que ele crava os dentes no meu braço. até pareço aquelas mulheres todas marcadas que fazem sexo sado masoquista.
- o que é isso?
- ah, esse gato. é só eu parar de agrada-lo que ele crava os dentes no meu braço. até pareço aquelas mulheres todas marcadas que fazem sexo sado masoquista.
o livro esgotado
fui introduzida na literatura do nazarian através de uma amiga, a marion.
foi dela que ganhei o primeiro, "feriado de mim mesmo". a "morte sem nome" veio em seguida e como quase todo livro ou filme emprestado, ele nunca mais voltou.
o lançamento do próximo o "mastigando humanos", foi na livraria da vila. e de lá voltei depois de experimentar as comidinhas com carne de jacaré [e ver santiago com sapatos-lindos com pele também de jacaré], eu e meu livro de capa amarela com a dedicatória:
"para adriane, amiga de répteis, amante de cães, sempre querida do udi-grudi".
[a parte do cães é uma pegadinha para os mais rápidos. ou, para os que me encontraram em uma noite quente no vegas. e outras na augusta. e outras... vamos deixar isso pra quem é rápido e pra quem me conhece. ponto.]
dos quatro livros lançados por ele, só faltava o primeiro: "olivio" - [considerando o empréstimo perdido].
quando encontrei o santiago num dos corredores da bienal nesta última edição do SPFW entramos no assunto dos livros.
ele me contava que lançará um novo.
e contei a saga por "olivio", o livro que já encomendei em vinte livrarias, mas que esta esgotado.
poucos dias depois, olivio me esperava num envelope na portaria.
foi dela que ganhei o primeiro, "feriado de mim mesmo". a "morte sem nome" veio em seguida e como quase todo livro ou filme emprestado, ele nunca mais voltou.
o lançamento do próximo o "mastigando humanos", foi na livraria da vila. e de lá voltei depois de experimentar as comidinhas com carne de jacaré [e ver santiago com sapatos-lindos com pele também de jacaré], eu e meu livro de capa amarela com a dedicatória:
"para adriane, amiga de répteis, amante de cães, sempre querida do udi-grudi".
[a parte do cães é uma pegadinha para os mais rápidos. ou, para os que me encontraram em uma noite quente no vegas. e outras na augusta. e outras... vamos deixar isso pra quem é rápido e pra quem me conhece. ponto.]
dos quatro livros lançados por ele, só faltava o primeiro: "olivio" - [considerando o empréstimo perdido].
quando encontrei o santiago num dos corredores da bienal nesta última edição do SPFW entramos no assunto dos livros.
ele me contava que lançará um novo.
e contei a saga por "olivio", o livro que já encomendei em vinte livrarias, mas que esta esgotado.
poucos dias depois, olivio me esperava num envelope na portaria.
terça-feira, 14 de julho de 2009
paranapiacaba
saida: Estação da Luz
destino: Paranapiacaba
destino: Paranapiacaba
- e agora?
- é só travessar a passarela e pegar o ônibus mais uns 40 minutos até paranapiacaba.
- é só travessar a passarela e pegar o ônibus mais uns 40 minutos até paranapiacaba.
- ah, mas esse tá quebrado - diz alguém na fila.
[30 minutos de espera, frio e longos olhares tentando entender o que faz com que uma pessoa vista calça jeans, meia branca grossa e uma sandália vermelha. falei que tinha salto alto e fino? pois bem, tinha.]
numa cabine dos motoristas:
numa cabine dos motoristas:
- e o ônibus a paranapiacaba? sai?
- sai as 13:30.
olho no relógio do celular: não mais de 13:10.
tirando o meu ficticio mau humor, a viagem é uma delicia!
e bastava um bom restaurante para eu ir um fim de semana por mês!
paranapiacaba - parte 2
fog, frio e trem.
não fosse a cafonisse dos móveis de pátina e os quadros de moisaco a venda no melhor café da cidade e até poderia imaginar que estava em uma cidadezinha inglesa.
lá até a mini-réplica do big ben esta de pé.
não no lugar original, que pegou fogo uns dois anos depois da reforma de mudança da posição da torre. antes, ela ficava junto a estação.
a comida por lá é um caso a parte.
ou, um descaso a parte.
fomos ao restô com indicação da veja ou folha (não lembro mais) e apesar da boa vontade do dono do lugar que descreveu a inexistente carta de vinhos, a comida era tão ruim quanto as garçonetes.
são nessas horas que começo a pensar como o meu pai e a achar que a volta da ditadura militar faria com que as coisas se ajeitassem.
mas penso assim por não mais que dois ou três minutos.
não fosse a cafonisse dos móveis de pátina e os quadros de moisaco a venda no melhor café da cidade e até poderia imaginar que estava em uma cidadezinha inglesa.
lá até a mini-réplica do big ben esta de pé.
não no lugar original, que pegou fogo uns dois anos depois da reforma de mudança da posição da torre. antes, ela ficava junto a estação.
a comida por lá é um caso a parte.
ou, um descaso a parte.
fomos ao restô com indicação da veja ou folha (não lembro mais) e apesar da boa vontade do dono do lugar que descreveu a inexistente carta de vinhos, a comida era tão ruim quanto as garçonetes.
são nessas horas que começo a pensar como o meu pai e a achar que a volta da ditadura militar faria com que as coisas se ajeitassem.
mas penso assim por não mais que dois ou três minutos.
sábado, 11 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
adriane crocker
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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