não passava das 2:30h da madrugada de domingo para segunda-feira.
ela estava sentada numa cadeira laranja de plástico, no corredor do pronto-socorro, onde seu amigo era atendido.
sentiu sua nuca gotejar pingos quentes.
passou a mão na testa, estava molhada.
sentiu seu corpo amolecer,
o corredor branco escurecer,
e só conseguia pensar: 'não quero que apliquem nada no meu braço!'