segunda-feira, 30 de julho de 2007

Já era a expressão dia de cão

Logo ao meio dia pensei, que dia de cão. Mas ops, lembrei da mordomia que minha cachorra Wendy deve estar agora, em seu berço (sim isto mesmo), roupa, edredon, ao lado de seu prato de ração (escolhida a dedo, ou melhor, à rejeição e cara feia até que se encontre a ideal!). Tá... cama quente e comida fresca não é sinônimo de vida perfeita. Mas a isto adicione os carinhos e ronronos de Godard, seu gato\filho. Os passeios, as brincadeiras com os outros dogs e os afagos de todos, principalmente de Rosália, a secretária da casa, que a cada dois pedaços de carne, um vai para Wendy.

O que tem a ver a forma como os cachorros são tratados nas casas hoje em dia, com a expressão “dia de cão”? Niente! Assim como “marcar touca”, expressão que Lúcia e eu ficamos buscando a origem, antes ou depois de uma Eisenbaum Kolch, já não lembro.

Daqui pra frente, os dias pesados serão dias de formiga. Já que elas carregam 50 X’s o seu peso nas costas, se é que elas têm costas. Enfim, que dia de formiga!