quarta-feira, 12 de novembro de 2008

carta aberta a naia my friend

ela escreveu em 08.11:
ai ai, é triste mas é verdade, olhando o teu blog cheguei a uma constatação...
existem duas pessoas na vida q me deixam atordoadas sem entender bulhufas de nada... uma delas é um carinha chamado Juarez Cirino dos Santos, é mestre em ciências jurídicas, dr em direito penal... a outra criatura é vc... lógico q vc não vai tomar isso como uma ofensa né, se bem lhe conheço vai ficar até feliz em ser mal compreendida.

respondo:
sidney querida.
as vezes, as histórias ganham personagens fictícios. outras vezes, nem reais elas são. aqui em saturno, cotidiano e ficção andam de mãos dadas. talvez por isso, eu faria um belo par com woody allen, tornando-me protagonista ou apenas expectadora das minhas próprias invenções.
mas como encontrei o meu Mr. Big [só pra marcar que ao contrário do que revelei há poucos dias na enquete da Monayna, neste fim de semana me rendi e comecei lá antigamente, na 1° temporada de "sexo e a cidade"], dispensei o sr. adultério de armações de óculos pretos.
mas hoje, almocei com ele [contarei essa parte amanhã, com link para o Chic].

só pra dizer que, com o recado, dei conta de que o blog nada mais é do que uma sequência digitalizada das cartas que escrevíamos no século passado. os códigos estão mais escancarados, mas continuam lá. são as mesmas piadas internas, mas em novos cenários e com outros personagens.

a única diferença [daquele tempo pra hoje] é que deixei de passar frio para entrar bonita na balada, ou como falavamos lá nos idos do studio 54, na disco. no resto, é tudo do mesmo.

quando quiser tradução de algum trecho, é só escrever. farei prontamente, contando detalhes sórdidos [quando existirem] e fotos legendadas.

e sidney: you still my best friend! saudades, saudades.