quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Desvendando Adriane

Conversando com Ivi hoje a tarde entendi mais de mim. É por isso que nas horas vagas ela atende como Dra. Vodca. Ela faz a gente se entender sozinha e falar coisas assim, como se conhecesse tão bem depois de tantos anos pagando analistas e tomando ludiomil, eufor, aropax ou lorax! [nem vou entrar no mérito do rivotrill porque não peguei esta fase mais atualizada].

Sabe que eu acho¿ Deveriam existir mais Ivi’s espalhadas por aí!

Entendi porque algumas pessoas reclamam que sou muito séria e tals. Eu sou como uma caixa. Você pode olhar e achar que a superfície é dura, quadrada, com cantos afiados. Se você olhou assim, é só mais um. São vários os que enxergam esta caixa.

Mas, se você souber levantar a tampa, vai pular um bichinho de molas lá de dentro e muitos muitos muitos confetes. E CABUUUUUUUUUuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuMMMM você conheceu a Adriane! Você vai dar risada, vai fazer o bichinho se chacoalhar mais e vai querer carregar ele com você sempre.

Foi assim que me dei conta de que só tenho em volta de mim amigos de verdade. Que tendem pisar mais pro lado de lá da linha do que do lado de cá. Que enxergam coisas que as pessoas não vêem, que falam línguas que alguns não decodificam e por isso tem olhos que brilham mais.

Viu¿ Não sou aquela nazista que se alimenta de criancinhas.

É você que não tem olhos pra me ver.